Começamos explorando os espaços que vamos conviver, depois tentamos conhecer o outro e reconhecer nele a nós mesmos, o grupo. Formar um grupo e se sentir parte dele não foi tão difícil, e ainda estamos abertos a quem quiser chegar... deixar os cadernos com nossa cara, formar acordos pra se conviver melhor, pensar sobre onde ir e com que propósito, vivenciar de peito aberto uma nova maneira de conviver em grupo, o que é ser jovem?
E as explorações afinal?
Ilustração da Praça do Forró por Leticia Araújo |
Conhecer
a cidade nos fez refletir sobre quem somos, pra começar visitamos um lugar bem
conhecido, com nossa cara... mas espera aí... tinha algo diferente já no
caminho, a feira. "Quinta-feira, dia de feira, uma zorra total. Gente pra
lá e pra cá, um empurra, empurra, bate, bate e meus dedos cheios de calos,
melhora sair de lá" foi isso que o Jhonatas registorou desse momento, e a
questão ficou no ar: Todo mundo quer uma feira perto de casa, mas ninguém quer
uma feira na rua de casa. Mas bora lá seguir o caminho porque o forró já
começou... e terminou também. Chegamos a praça do forró, ou melhor, Padre
Aleixo Monteiro Mafra, tiraram o forro da praça, tiraram o palco, diz que
naquela praça não pode forró, alguns já tinham reparado, outros não...
encontramos outro grupo do PJU lá, choveu, corremos, rimos, comemos e fomos
visitar a igreja de São Miguel Arcanjo mas, a história da praça ninguém tira
não, nem da praça nem do mercadão, nem das ruas cheias de carro e de gente, a
Amanda disse: "Um grupo de jovens indo ao mercadão uma bagunça. No caminho
tinha um catador de papelão e a maioria passou por ele como se fosse um
lixo", com um novo olhar, foi assm que começaram as explorações.
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